A enxaqueca é uma doença incapacitante. Pode ser extremamente dolorosa e não há cura! Há uma forte associação genética.
– Está entre as 10 doenças mais debilitantes do planeta.
– Vários estudos mostraram um aumento relativo do risco de AVC em mulheres jovens com enxaqueca em comparação com pessoas sem enxaqueca com menos de 45 anos.
– Todos os anos, nos Estados Unidos, 113 milhões de dias úteis são perdidos por causa da enxaqueca (no momento não há estudos no Brasil).
– Existem mais de 100 diferentes tipos de dores de cabeça, assim uma visita a um especialista em dor de cabeça é essencial.
– Quando sua enxaqueca é debilitante, ela pode afetar suas condições no trabalho, gerando dificuldade de concentração e menor rendimento intelectual, além de predispor ao aparecimento de transtornos psiquiátricos.
– A enxaqueca está fortemente associada a ansiedade e distúrbios do humor, alergias, dor crônica e epilepsia.
– A presença de ansiedade na infância está associada com o desenvolvimento da dor de cabeça durante a fase de adulto jovem.
– Vômitos recorrentes, sonambulismo e tontura durante a infância são considerados “equivalentes migranosos” e podem anunciar o desenvolvimento de enxaqueca posteriormente.
– A relação entre os sexos na enxaqueca permanece estável em 2-3 mulheres para cada homem e é geralmente consistente entre os países.
– O predomínio da enxaqueca no sexo feminino inicia-se na puberdade, com mulheres tendo um risco 1,5 maior para desenvolver dor de cabeça e 1,9 vezes maior para desenvolver enxaqueca quando comparadas com crianças e adolescentes do sexo masculino.
– A distribuição da enxaqueca do tipo tensional é igual entre os sexos.
– Não é incomum que pacientes com enxaqueca percebam que seus sintomas aparecem após a ingestão de alguns alimentos. Há alimentos que sabidamente podem precipitar crises e outros que individualmente podem ser agentes causadores.
– Sua enxaqueca está se tornando mais intensa ou frequente? É sinal de que você precisa de tratamento!